Falar de Emanoel Araújo em poucas linhas é difícil. Escultor, desenhista, ilustrador, figurinista, gravador, cenógrafo, pintor, curador e museólogo são apenas algumas palavras que vem à mente quando pensamos nele.


Nascido em 1940, em Santo Amaro da Purificação, Bahia, aprende muito cedo marcenaria com o mestre Eufrásio Vargas.


Na década de 1960, muda-se para Salvador e ingressa na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde estuda gravura. Em 1972, é premiado com medalha de ouro na 3ª Bienal Gráfica de Florença, Itália.


Na sequência, entre 1981 e 1983, instala e dirige o Museu de Arte da Bahia (MAB), em Salvador, e expõe individualmente no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp).


Já bastante conhecido, em 1988 é convidado a lecionar artes gráficas e escultura no Arts College, na The City University of New York.


De volta ao Brasil, exerce o cargo de diretor da Pinacoteca do Estado de São Paulo, de 1992 a 2002, sendo o responsável pela revitalização da instituição.


Em 2004, inaugura um dos espaços mais bonitos de São Paulo, o Museu Afro-Brasil, com obras de sua coleção. Passa então a ser diretor e curador da Instituição.


Seu nome está ainda associado à curadoria de importantes mostras ligadas à imagem e cultura do negro e do índio no Brasil.


A Pinacoteca de São Bernardo do Campo possui duas obras de Emanoel em seu acervo.


Referência: Enciclopédia Itaú Cultural


FOTO: Estrutura Fragmentada II - Acrílica sobre Tela - 113x152cm - 1991

 

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