Até o Dia em Que o Cão Morreu (de Daniel Galera)

Vivemos hoje uma realidade de isolamento social forçada pela pandemia de COVID-19; dias que passam numa rotina limitada no interior de nossos lares e poucas saídas à rua.


Eis os dilemas vividos pelo protagonista do livro indicado hoje: viver um cotidiano tedioso e “seguro” ou as possibilidades infinitas dos afetos?


“Depois de alugar um apartamento vazio no centro de Porto Alegre, um homem de cerca de 25 anos gasta os dias olhando a cidade pela janela, bebendo cerveja e caminhando pela vizinhança. Até que um cachorro aparece em sua porta, e uma modelo chamada Marcela entra em sua vida. O impasse do narrador também tem um caráter particular: a dificuldade de escolher entre um cotidiano cheio de privações, mas sem riscos emocionais, e as possibilidades infinitas dos afetos. É aí que o mundo se torna mais complexo e interessante. É aí, também, que as paixões cobram seu preço.”


O livro foi também adaptado para o cinema por Beto Brant e Renato Ciasca, com o título de Cão Sem Dó, que também pode ser uma boa dica.


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