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População em peso nos centros esportivos da cidade
População em peso nos centros esportivos da cidade
29 de דצמ de 2016O Baetinha, como é carinhosamente chamado o Centro Recreativo Esportivo Cultural (CREC) Odemir Furlan, é tão familiar a Noeli Pichirilo, 62 anos, que é como se fosse sua própria casa. Não é para menos: é no espaço que a aposentada pratica ginástica, dança e alongamento. Todas as atividades, oferecidas pelo Programa MovimenteAção, da Prefeitura, são adaptadas à terceira idade.
“Além da qualidade de vida, que melhorou muito, passei a ter mais convívio social. Fui comerciante no Baeta 27 anos, mas não tinha a oportunidade de bater papo, como acontece aqui, onde fiz muitas amizades”, afirma.
Além das atividades físicas, Noeli conta que a professora organiza todos os meses um sarau com os alunos: “Vem cantores, tem poesia e a gente traz comes e bebes. Eu venho mais para aplaudir. Sinto como se esse centro esportivo fosse minha casa. É um espaço público, é nosso, e tem que ser cuidado.”
Assim como Noeli, muita gente adotou o Baetinha como segunda casa. Apenas para recreação, as quadras de vôlei, basquete e futsal recebem cerca de 300 pessoas por fim de semana. Na piscina, são cerca de 400. Isso sem falar nos diversos cursos que são oferecidos: além de dança, alongamento, ginástica e pilates, para os idosos, iniciação esportiva, aulas de futebol society, natação (cerca de 600 pessoas), judô e outras atividades para crianças, jovens e adultos.
Outro centro esportivo muito procurado é o do Taboão, o Ginásio de Esportes Benedito Pieralini Benaglia, onde são oferecidas aulas de futsal, vôlei e, por meio do Projeto Tigrinho, futebol a cerca de 120 crianças. Também há atividades para os idosos, como aulas de ginástica, alongamento e yoga.