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Coletivo Calhas

Coletivo Calhas

04 de Jun de 2015

“Maior experiência foi aprender a se comportar como grupo”

Formado pelos alunos do 2° ano de formação vespertino em Teatro e Dança do Centro Livre de Artes Cênicas, o CLAC, de São Bernardo do Campo, o Coletivo Calhas surge em 2014 como um coletivo de criação artística que parte da necessidade de compartilhar seus primeiros processos de criação em dança e teatro, com a proposta de estabelecer diálogo com o espectador, aprofundando assim as pesquisas. O grupo, formado por Dani Franzini, Elaine Oliveira, Fábio Luís Venturini, Larissa Schechtel, Lucia Martins, Marina Yohara e Matheus Augusto Queiroz de Assis conversou com o Guia da Cidade. Confira a entrevista:

Guia da Cidade: Como surgiu esse coletivo?

Coletivo Calhas: Surgiu a partir da necessidade de continuar as pesquisas para além dos trabalhos criados nos processos do Clac e, também, da vontade dos alunos de serem mais do que uma turma de escola.

Quais experiências foram adquiridas no processo de teatro e dança do Clac?

Coletivo Calhas: Adquirimos muitas experiências, mas a maior de todas foi a de se comportar como um grupo, desde criações e montagens de trabalhos a relações pessoais uns com os outros.

Como vocês relacionam o conhecido em aula com a prática?

Coletivo Calhas: No começo, era bem mais difícil entender no corpo uma coisa dita, mas nada que dois anos não ensinem.

Quais são as perspectivas para este ano?

Coletivo Calhas: A turma não criou muitas expectativas para 2015, mas um senso comum é que, com certeza, queremos adquirir novas experiências e aprender coisas novas.

Vocês se apresentaram em março em um festival em Campinas? Como foi?

Coletivo Calhas: O coletivo se  apresentou  na Unidança, um festival da Unicamp, e a experiência foi a melhor possível. Sair de "casa" e se apresentar em um lugar novo foi de tirar o fôlego, muda muito desde os jogos e o contato estabelecido com o público até a montagem de cenário.