Esta quarta-feira (21) foi um dia diferente para Francisca Saldanha, moradora do Sítio Bom Jesus, e Vera Lúcia Saldanha, sua neta de 13 anos. As duas fizeram parte do grupo de aproximadamente 50 pessoas que visitou as obras de construção do piscinão do Paço Municipal, para combater enchentes no Centro da cidade, do corredor de ônibus Leste-Oeste, do viaduto sobre a Avenida Robert Kennedy e a Central de Triagem, do Bairro Cooperativa. O grupo foi recepcionado no Paço pelo secretário de Serviços Urbanos.

Segundo Francisca, o secretário deu uma aula de história e de geografia para a neta e o grupo ao explicar como estão sendo executadas as obras contra enchentes, que fazem parte do Drenar e estão sendo realizadas em vários pontos de São Bernardo. “Estamos conhecendo as verdades da cidade. Eu disse para minha neta: ‘A vovó chegou há muito tempo em São Bernardo e sabe que o prefeito  é quem realmente está fazendo as obras que a cidade precisa”, disse Francisca.

“A Prefeitura está fazendo hoje a infraestrutura que deveria ter sido executada há 40 anos. Os rios foram cobertos, não houve planejamento adequado e o resultado é uma cidade que alaga quando chove forte”. “Mas isso é coisa do passado. Com o piscinão do Paço Municipal e da Vila Vivaldi, na região do Rudge Ramos, a cidade terá a capacidade de reter 260 milhões de litros de água de chuva. Isso vai evitar alagamentos em São Bernardo, beneficiando, inclusive, Santo André e São Caetano.”

Ao todo, a Prefeitura está investindo mais de R$ 600 milhões em obras contra enchentes por meio do Programa Drenar em diversas áreas do município. Só na região central são mais de 300 mil reais.

Em seguida, o grupo de moradores de diversas regiões da cidade seguiu para conhecer as centrais de triagem automatizadas no Bairro Cooperativa, criadas a partir da implementação da coleta seletiva porta a porta na cidade, que está presente em 100% de São Bernardo. As duas centrais foram entregues pela Prefeitura a catadores que trabalhavam em condições insalubres no antigo lixão do Alvarenga. Hoje, devido à ação da Prefeitura, 116 pessoas trabalham com segurança, modernos equipamentos de reciclagem da coleta seletiva e com salário digno.