- Guia da Saúde
- O que é o SUS
- Saúde para Cuidar das Pessoas
- Atenção Básica
- Atenção Especializada
- Saúde Mental
- Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)
- Centro de Atenção Psicossocial III Alvarenga
- Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas III Alvarenga
- Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas III centro
- Centro de Atenção Psicossocial III
- Centro de Atenção Psicossocial III Farina
- Centro de Atenção Psicossocial III Selecta
- Centro de Atenção Psicossocia Álcool e Outras Drogas III Infanto Juvenil
- Centro de Atenção Psicossocial II Infantil
- Centro de Atenção Psicossocial III Rudge Ramos
- Núcleo de Trabalho e Arte - Nutrarte
- Pronto Atendimento em Saúde Mental
- Residências Terapêuticas
- Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)
- Urgência e Emergência
- Complexo Hospitalar e Serviço de Atenção Domiciliar (SAD)
- Apoio à Gestão do SUS
- Proteção à Saúde e Vigilâncias
- Índice por Unidades ou Serviços
- Centro de Controle de Zoonoses
- Adote um Amigo
- DST Aids
- Informações Dengue
- Protocolos clínicos, documentos e diretrizes
- Convocações e Resoluções Saúde
- Saúde Acessível
- Prestações de Conta
- São Bernardo na Palma da Mão
- Agosto Dourado
- MONKEYPOX
- Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
Saúde Mental
A Rede de Atenção à Saúde Mental de São Bernardo do Campo, voltada ao atendimento de pessoas portadoras de transtornos mentais ou em uso abusivo de álcool e outras drogas, transformou-se rapidamente em uma das mais avançadas do País na construção da Reforma Psiquiátrica.
Em nível nacional, a Reforma Psiquiátrica, reivindicada pelo movimento da luta antimanicomial desde fins da década de 1970, consolidou-se a partir da aprovação da Lei Federal nº 10.216, de 6 de abril de 2001, que dispôs sobre “a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais” e redirecionou o modelo assistencial em saúde mental.
A política de saúde mental de São Bernardo baseia-se no atendimento ambulatorial, que preserve a liberdade, autonomia e a perspectiva de reinserção social do usuário. O município propõe a internação apenas em situações de crise, por curto período de tempo e em articulação com outras ações de cuidado.
Com o reordenamento da rede de Saúde Mental, o município passou a ter como vértices de sua política para a área a desinstitucionalização e a construção de uma rede substitutiva de atenção para pessoas portadoras de transtornos mentais e/ou pessoas em uso abusivo e dependência de álcool e outras drogas.
Seguindo essa lógica, os casos de transtornos mentais leves são atendidos pela rede de Atenção Básica, formada pelas Unidades Básicas de Saúde, direcionando-se às unidades especializadas apenas os casos graves e severos.